De verde esperança e ouro montera na mãoJuan José Padilla, iniciou o passeillo na praça Oliventina a abarrotar, de´pé gritando torero, torero ,torero. Padilla não estava só, consigo na praça entre seis mil aficionados estavam familiares, amigos e os médicos que desde o primeiro minuto tudo fizeram para a sua recuperação.Sua esposa estava em Olivença mas preferiu ficar no hotel . Padilla esteve igual a si mesmo decidido e valente com uma vontade enorme de tourear e de mostar aos aficionados que está de facto preparado para a luta. Padilla para casa como ;recuerdo; levou as duas cabeças dos touros lidados. Compunham o cartel Morante de la Puebla e Manzanares. Até ao intervalo os três toureiros tinham meia porta aberta já que cada um tinha cortado uma orelha. No segundo touro do Ciclon de Jerez brindou emocionado a seu pai, que minutos antes tinha-se sentido mal e foi à enfermaria.Bonito foi também ouvir na bancada flamenco na voz dessa grande figura que é Miguel de Tena. Como nota final, Padilla foi igual a si próprio, saiu pela porta grande.
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